Aos Órgãos de Comunicação Social:
TÉCNICOS CONTRATADOS AO ABRIGO DO PLANO DOM ESTÃO A SER DESPEDIDOS!
O STSSSS (Sindicato dos Trabalhadores da Saúde e Solidariedade e Segurança Social) e a APTES (Associação Portuguesa dos Técnicos de Educação Social), como organizações representativas dos Educadores Sociais Portugueses e demais técnicos que se encontram inseridos em equipas multidisciplinares a trabalhar em instituições que acolhem crianças e jovens, no âmbito do Plano DOM, vêm pronunciar-se com grande preocupação sobre os despedimentos ocorridos, exigem ser recebidos urgentemente pelo Ministério da Solidariedade e Segurança Social e informam a comunicação social que está convocada uma concentração de Protesto junto às instalações na Praça da República, 54 – Porto, a que se seguirá um desfile, pelas ruas do Porto, no próximo dia 22, Sábado, dos trabalhadores envolvidos e demais técnicos que nele possam participar.
O Plano DOM – Desafios, Oportunidades e Mudanças, está a ser posto em causa, pelo facto do acordo de cooperação não ser revisto. O referido acordo prevê o financiamento de verbas do Estado às instituições, para fazer funcionar as equipas multidisciplinares. As instituições, que não têm dinheiro para manter as equipas em funcionamento, e bem assim os profissionais (algumas têm cinco técnicos), estão a viver uma situação angustiante e o silêncio do Ministério é uma falta de respeito para com profissionais, famílias e instituições.
Todo trabalho desenvolvido ao longo de três anos por estes técnicos com as famílias e crianças/jovens poderá vir a diluir-se e a desaparecer, a aproximação afectiva e a vinculação já estabelecida com todas as crianças e jovens, retirados às famílias, estão a ser perigosamente postos em causa.
Pel´A APTES,
O Plano DOM – Desafios, Oportunidades e Mudanças, está a ser posto em causa, pelo facto do acordo de cooperação não ser revisto. O referido acordo prevê o financiamento de verbas do Estado às instituições, para fazer funcionar as equipas multidisciplinares. As instituições, que não têm dinheiro para manter as equipas em funcionamento, e bem assim os profissionais (algumas têm cinco técnicos), estão a viver uma situação angustiante e o silêncio do Ministério é uma falta de respeito para com profissionais, famílias e instituições.
Todo trabalho desenvolvido ao longo de três anos por estes técnicos com as famílias e crianças/jovens poderá vir a diluir-se e a desaparecer, a aproximação afectiva e a vinculação já estabelecida com todas as crianças e jovens, retirados às famílias, estão a ser perigosamente postos em causa.
Pel´A APTES,
Pel´ A Direcção do STSSSS
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