25.5.11

Forum: Envelhecimento, Família, Longevidade e Qualidade de Vida na Terceira Idade

V FÓRUM NACIONAL: Envelhecimento, Família, Longevidade e Qualidade de Vida na Terceira Idade

14 de Junho

INFORMAÇÕES (INSCRIÇÕES E RESERVAS) DETALHADAS:
De forma a garantir a inscrição, deverá proceder a uma pré – reserva por telefone ou e-mail: claudiamoura@portugalmail.pt (válida por dois dias).

Tel. /Fax. 22 203 30 46 - Telm. 96 76 48 777 / 91 637 03 57/ 93 654 35 36

AUDITÓRIO: Junta de Freguesia de Paranhos (Rua de Álvaro Castelões n. 811 – Porto disponibiliza parque de estacionamento para os participantes).

Oferta de Emprego # 3

A BestCenter Viseu, em parceria com a APTSES, recruta 4 Técnicos Superiores de Educação Social para integrar na sua equipa.

Pretende-se Técnicos que tenham experiência em temas relacionados com a Igualdade de Género, com capacidade de liderança e pró-actividade.

O cargo ocupado será a de coordenação de projectos municipais na cidade de Viseu, pelo que a residência neste concelho é um factor obrigatório. Dá-se, ainda, preferência aos sócios da APTSES.

Enviar CV para asonovais@hotmail.com. com a indicação "APTSES Oferta de Emprego" no assunto.

20.5.11

19.5.11

Reflexão Notícias # 14 (Cuidados a Pessoas Idosas)


Portugal é o país da OCDE que menos gasta em cuidados com a população idosa




A despesa portuguesa em serviços de saúde e sociais dirigidos aos mais idosos corresponde apenas a 0,1 por cento do produto interno bruto (PIB), indica hoje um relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económicos (OCDE).

Este valor contrasta com uma média de 1,5 por cento do PIB para 25 países da OCDE, de acordo com os dados hoje divulgados, na sua maioria de 2008.

Em causa estão serviços de saúde, que incluem por exemplo cuidados paliativos, e por outro lado assistência domiciliária ou lares de terceira idade.

Os números referentes a Portugal, registados pela OCDE, não indicam também despesa privada nacional em serviços para a população idosa (ou cuidados cuidados, como também lhes chama a OCDE), ao contrário do que sucede para a maioria dos países analisados.

Em meados de 2008, em Portugal, 61 por cento da rede nacional de prestadores de cuidados continuados eram Misericórdias, 16 por cento outras organizações não-lucrativas, 11 por cento entidades do Serviço Nacional de Saúde e 12 por cento entidades totalmente privadas.

Actualmente, de acordo com as informações estudo, as Misericórdias já contam apenas por 48 por cento da rede, enquanto se assistiu a uma rápida subida do peso dos privados, que são 23 por cento dos prestadores. Outros 20 por cento são hoje organizações não lucrativas e nove por cento entidades do serviço nacional de saúde.

Os países do Leste da Europa (República Checa, Eslováquia, Hungria e Polónia), e também a Coreia, estão também entre aqueles que menos despesas fazem neste domínio.

No extremo oposto, encontram-se Suécia, Holanda, Noruega e Finlândia, os dois primeiros com uma despesa em cuidados continuados que corresponde a 3,6 e 3,5 por cento do PIB, respectivamente.

De acordo com o estudo da OCDE, os gastos neste domínio deverão duplicar, ou mesmo triplicar em termos globais, até 2050, devido ao envelhecimento da população. “Os governos têm de melhorar o acesso às suas políticas de cuidados cuidados e dar um melhor apoio a cuidados familiares e profissionais”, diz a organização.

O estudo “Quer-se ajuda? Providenciando a pagando pelos cuidados a longo prazo” refere que metade da população que necessita de cuidados tem 80 anos ou mais. O peso deste grupo da população nos países da OCDE irá ser de uma pessoa em cada dez, em 2050, face a uma pessoa em cada 25 em 2010.

Dois dos países onde essa importância será maior são o Japão e a Alemanha, onde a percentagem de população com mais de 80 anos irá atingir, respectivamente, 17 por cento e 15 por cento em 2050.

“Melhorar o estatuto da força de trabalho dos cuidados a longo prazo, aumentando os salários e as condições de trabalho, é fundamental”, alerta o relatório.

“Os cuidados cuidados são demasiado caros para todos, pelo que apenas os mais ricos os podem pagar. Os países têm de espalhar o peso destes custos altos, ou através da prestação de serviços universais aos que têm mais necessidade ou por meio de parcerias público-privadas”, conclui a OCDE.



Fonte: Público

17.5.11

A Solidão nos Limiares da Pessoa e da Solidariedade (Porto)

Apresentação

Nos dias 18, 19 e 20 de Maio de 2011 terão lugar em simultâneo no Porto (Portugal), o Congresso Internacional “A solidão nos limiares da pessoa e da solidariedade: entre os laços e as fracturas sociais” e o III Congresso da SOFELP – Sociedade de Filosofia da Educação de Língua Portuguesa. Este congresso é uma iniciativa conjunta do Gabinete de Filosofia da Educação / Instituto de Filosofia da Universidade do Porto / R. G. Filosofia da Educação no Espaço de Língua Portuguesa / R. G. Filosofia da Educação e Contemporaneidade, do ISCET – Instituto Superior de Ciências Empresariais e do Turismo / área do Serviço Social e da SOFELP, em parceria com a SOFPHIED - Société Francophone de Philosophie de l’Éducation e a UNINOVE – Universidade Nove de Julho (São Paulo, Brasil) e com o apoio da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia.

Este evento conta com a colaboração da FISP – International Federation of Philosophical Societies e da SAF – Sociedad Argentina de Filosofia.

Espera-se com este encontro uma partilha interdisciplinar de conhecimentos e reflexões a partir de problemáticas incontornáveis da sociedade contemporânea como o são a solidão e a solidariedade nas suas conexões complexas com os projectos educativos e de intervenção social. Para além de conferências e mesas-redondas conduzidas por especialistas nestes domínios, haverá espaços para a apresentação de comunicações de acordo com as temáticas discriminadas.


Temática


As sociedades contemporâneas estão marcadas por mutações de profundo significado que nos obrigam a questionar conceitos e concepções de vida. Fenómeno de grande relevância é o da transformação aguda e acelerada das relações sociais e pessoais. Relações marcadas nomeadamente pela convergência de antigos e novos laços sociais que, na sua dinâmica, se desenvolvem muitas vezes numa relação crítica com a emergência de fracturas sociais. Entre os primeiros e as segundas emerge a figura tão presente quanto indecisa da solidão, a qual, na diversidade das suas vivências e das suas conceptualizações, interroga, por sua vez, os estereótipos tradicionais da solidariedade pessoal, comunitária e societal.


Se vivemos ainda no rescaldo das opções de Thomas Hobbes sobre o estatuto do Estado, de Rousseau sobre o contrato social e de Locke sobre a propriedade, vivemos também com certeza depois deles, e, sobretudo, com outras representações sobre a coesão social e o papel do indivíduo.


Tão consumada quanto ameaçada a ideologia do progresso e, com ela, a soberania orgulhosa do sujeito humanista, importa agora debruçarmo-nos, com urgência, sobre os limites, os limiares, a vulnerabilidade e a fragilidade de um ser humano a quem se colocam os desafios do niilismo e do relativismo perante a angustiante e incontornável necessidade de esperança.


Secções


I. Solidão sofrida e solidão escolhida: angústia, esperança e projectos de vida;

II. As idades, os percursos de vida e a solidão;

III. Solidão e solidariedade nas sociedades rurais e urbanas: continuidades e rupturas;

IV. Solidão e solidariedade na perspectiva do futuro: liberdades e ética ambiental;

V. Ciberespaço e globalização: velhas e novas solidões, velhas e novas solidariedades?;

VI. A solidão e a solidariedade como tópicos dos projectos educativos e de intervenção social: abordagens empíricas e epistemológicas;

VII. A solidão e a solidariedade perante os desafios da inclusão e da exclusão: os limiares da vulnerabilidade;

VIII. Solidão, depressão e melancolia: conexões e distinções;

IX. A «natureza»: lugar de solidão ou desafio às solidariedades humanas?;

X. Entre os laços e as fracturas sociais: o estatuto e a reemergência da pessoa.



Mais informações aqui.

Biblioteca # 17


Serviço Social e Modelos de Bem-Estar para a Infância
Modus Operandi do Assistente Social na Promoção e Protecção à Criança e à Família


Autor (es): Jorge M. L. Ferreira
Ano de edição: 2011
Editor: Quid Juris
Preço: - COMPRAR

Sinopse
O Modus Operandi do Assistente Social «no sistema de protecção à criança na família biológica ou na família de acolhimento» é a temática aprofundada neste livro. Tem incidência no Serviço Social e na efectivação de modelos de bem-estar social no quadro da União Europeia, com particular incidência em Portugal. Mas essencialmente o livro ocupa-se do «Serviço Social e modelos de bem-estar para a infância».
Articula os problemas da criança maltratada, da protecção e da política social com os modos de intervenção do assistente social nas Comissões de Protecção às Crianças e Jovens. A organização das respostas sociais de protecção à criança no âmbito da família ao nível das medidas de protecção em meio natural de vida e o lugar ocupado pelo Serviço Social na configuração dessas respostas.
Prefácio do Juiz Conselheiro Jubilado Armando Leandro.


Seminário " O Empreendedorismo Social na Educação"


1º Ciclo de Educação Social, da Universidade Portucalense, tem a honra de convidar V.Exa. para o Seminário " O Empreendedorismo Social na Educação, no próximo dia 18 de Maio, dia comemorativo da Educação Social.

Mais informações em aqui.

Workshop O Técnico Superior de Educação Social e o Envelhecimento

Workshop "O Técnico Superior de Educação Social e o Envelhecimento"

Este Workshop enquadra-se uma iniciativa da APTSES Viseu, no seu departamento formativo, onde aposta numa aquisição de conhecimentos e trocas de experiências diferenciadora, tendo por base a qualidade.

Surge um pouco no seguimento do êxito deste mesmo Workshop no I Congresso Internacional de Educação Social - Viseu 2011, onde estiveram presentes cerca de 100 participantes.

Com efeito, o desejo é de possibilitar mais tempo de formação, para que os formandos possam interiorizar conceitos, reflectir sobre os mesmos e, por fim, concretizar um projecto de intervenção junto da pessoas idosas.

Será o primeiro desafio em muitos que se seguirão, pois os Técnicos Superiores de Educação Social são profissionais com uma formação inacabada, sempre na busca da adaptação às mudanças constantes das nossas sociedades.

Nota introdutória |

A Educação Social é muito abrangente, quer ao nível das suas áreas de intervenção, quer ao nível dos profissionais que nela podem produzir mudança.

Uma das áreas em voga é o envelhecimento. Com efeito, qual será o papel do Técnico Superior de Educação Social numa qualquer resposta social para idosos?

Esta é uma questão que deve ser conhecida por todos os Técnicos Superiores de Educação Social. O objectivo é, por um lado, o conhecimento dos limites profissionais, por outro, as potencialidades que este Técnico da área social pode conferir neste âmbito de intervenção.

Neste sentido, o workshop apresentado torna-se numa mais-valia e complemento do rico percurso académico do Técnico Superior de Educação Social. Concomitantemente, pode servir como ferramenta que reforce o interesse por esta área que tem ganho uma importância inequívoca no mercado português, pelas mais variadas razões, económicas, sociais e demográficas.

É mais um desafio que se coloca na formação do Técnico Superior de Educação Social. Aceitar este desafio é abrir-se a uma realidade incomensurável da nossa sociedade.

Destinatários |

Técnicos Superiores de Educação Social, Animadores Culturais, Assistentes Sociais, Psicólogos, Gerontólogos e outros profissionais.

Duração |

O workshop terá a duração de 8H.

Programa |

Tema I – A Educação Social e o envelhecimento;

Tema II – Tipo de respostas sociais para idosos;

Tema III – Funções e competências do Técnico Superior de Educação Social;

Tema IV – Elaboração de um projecto de intervenção.


Metodologias |

O workshop iniciar-se-á com uma breve contextualização teórica acerca da Educação Social e o envelhecimento, bem como da apresentação e reflexão inerente às diversas respostas sociais para idosos.

Posteriormente, no tema III debater-se-ão as funções e competências que o Técnico Superior de Educação Social deve desenvolver e adquirir de modo a estar apto a trabalhar com este tipo de população. Serão abordadas várias áreas como a animação motora, cognitiva e sensório-motora, a saúde, formação, pedagógica e de gestão de conflitos.

Por fim, no último tema (IV) o grupo irá proceder à elaboração de um projecto de intervenção numa resposta social para idosos. Será o culminar de uma progressiva aprendizagem ao longo do Workshop e que trará inequívocas vantagens para os Técnicos Superiores de Educação Social.

No decorrer do Workshop serão levadas a cabo várias dinâmicas, algumas das quais muito originais que fomentaram a aquisição de conhecimentos de forma motivadora.

Custo |

O Workshop terá um custo diferenciado:

Sócios da APTSES: 15€;

Não sócio da APTSES: 25€.

Grupos de 10 elementos não sócios: 200€


Formador |

Dr. Ruben Amorim

Técnico Superior de Educação Social licenciado pela Escola Superior de Educação de Viseu. É também formador e membro fundador da APTSES Viseu. Neste momento trabalha na área do envelhecimento, mais especificamente numa Estrutura Residencial Para Idosos. Dinamizou, ainda, um workshop no I Congresso Internacional de Educação Social – Viseu 2011.

Nota |

As datas de realização serão acordadas com os formandos, bem como os locais de realização, de modo a corresponder às necessidades dos mesmos. Os grupos serão constituídos entre 15 e 20 elementos.

Para mais informações contactar:

Ruben Amorim: 917 166 516

amorimruben@gmail.com

13.5.11

I Seminário Sobre Vinculação (Vieira do Minho)

Deficiência e Transformação Social: Fronteiras e Futuros

Divulgo convite recebido:

"Ex.mo/a Senhor/a
Vimos por este meio convidá-las/os para o Colóquio consagrado ao tema “Deficiência e a Transformação Social: Fronteiras e Futuros”. Este evento é organizado pelo Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra nas instalações do CES-Lisboa, no Picoas Plaza - Auditório do CIUL. A iniciativa procura articular uma reflexão sobre a sociedade portuguesa e a deficiência com a contribuição de Colin Barnes, renomado activista e académico nos Estudos da Deficiência. No intuito de fomentar uma lógica de participação alargada na investigação que estamos a desenvolver, em que a que a voz das pessoas com deficiência e as suas familias é fundamental, muito gostaríamos de contar com a sua presença como forma de estabelecer um continuado diálogo no futuro próximo.


Local e Data: 8 de Junho de 2011, 14:00, Picoas Plaza, Rua de Viriato 13, CES-Lisboa e Centro de Informação Urbana de Lisboa.

NOTA: O colóquio decorre em instalações acessíveis a cidadãos com deficiência. Existirá intérprete de Língua Gestual, assim como tradução simultânea. A entrada é livre.

Pode consultar o programa em:


Direcções: ver aqui.

Agradecemos a divulgação,

Com os melhores cumprimentos,

A comissão organizadora"

5.5.11

Reflexão Notícias # 13 (Violência Doméstica)


Mais agressões a mulheres às segundas-feiras


Relatório concluiu que há dias propensos à violência doméstica. Vítimas são do sexo feminino e casadas



É às segundas-feiras ou aos domingos, durante a noite ou ao final da tarde, que mais casos de violência doméstica podem ocorrer. Segundo um relatório sobre este fenómeno, os homens são os principais denunciados e muitos não têm mais do que a 4ª classe.



Registaram-se quatro queixas por hora, de violência doméstica, em 2010, totalizando mais de 31235 participações às forças de segurança, sendo a maioria das vítimas do sexo feminino, casadas e com pouca instrução. Dados do relatório "Violência doméstica" da Direcção-Geral de Administração Interna (DGAI), ontem apresentado em Lisboa, que revela ainda - entre outras extensas características - um maior número de agressões às segundas-feiras, logo seguidas das praticadas aos domingos.



Workshop Grupos de Ajuda Mútua

Educador Social em Contexto Escolar