31.8.10

Ciclo de 4 Encontros Temáticos




Associando-se à celebração do Ano Europeu do Combate à Pobreza e à Exclusão Social, o Centro de Recursos em Conhecimento (CRC) do Instituto da Segurança Social irá promover um Ciclo de 4 Encontros Temáticos, sob a designação de “Pobreza é Ficar Indiferente! Juntos por uma Sociedade para Todos”.

O Ciclo de Encontros irá realizar-se nos meses de Junho, Setembro Outubro e Novembro, no Auditório do Instituto da Segurança Social, sito na Rua Castilho, n.º 5 – R/C, Lisboa.

A entrada é gratuita, com inscrição obrigatória. Confirme a sua presença enviando os dados (nome, telefone ou e-mail) para os seguintes contactos: Telef. 21 318 49 89 E-mail: ISS-CRC@seg-social.pt.

Encontro 1 — Crescer em Oportunidades
Dia 17 de Junho, 16h00
Madalena Marçal Grilo, Directora Executiva da UNICEF/Portugal.
Matilde Sirgado, Coordenadora do Projecto Rua do Instituto de Apoio à Criança (IAC).


Encontro 2 — Idosos: O Futuro Continua
Dia 23 de Setembro, 16h00
António Manuel da Fonseca, Professor Doutor da Universidade Católica do Porto (UCP/Porto).
Elsa Trigo, Presidente da Associação Portuguesa de Psicogerontologia (APP).


Encontro 3 — Contra as Barreiras da Diferença
Dia 21 de Outubro, 16h00
Jerónimo de Sousa, Director do Centro de Reabilitação Profissional de Gaia (CRPG).
Mário Pereira, Presidente da Federação Portuguesa de Centros de Formação Profissional e Emprego de Pessoas com Deficiência (FORMEM).


Encontro 4 — A Minha Casa é a Rua
Dia 18 de Novembro, 16h00
Daniel Horta, Presidente da Associação Sem-Abrigo (ASA/Porto).
Teresa Duarte, Coordenadora do Projecto Housing First da Associação para o Estudo e Integração Psicossocial (AEIPS).

"Cinema de Bairro"



Um documentário realizado por jovens moradores de bairros sociais de todo o país. Um olhar inocente, cúmplice e real. Histórias de um dia-a-dia desconhecido.

No âmbito do Ano Europeu do Combate à Pobreza e Exclusão Social, a Fundação INATEL produziu o projecto sociocultural “Cinema de Bairro”, com o apoio do Instituto da Segurança Social. Em parceria com entidades locais, cinco realizadores/formadores da área do cinema documental juntaram-se a jovens moradores de bairros sociais do país. Filmar histórias reais foi o motivo do encontro.

25 jovens com idades compreendidas entre os 13 e os 22 anos e moradores nos bairros de Mataduços (Guimarães), Bairro da Rosa (Coimbra), Casal da Mira (Amadora), Bairros I e II (Beja) e Bairro da Rua da Armona e das Panteras Cor-de-Rosa (Olhão), romperam a rotina, nem sempre fácil, e abraçaram a experiência do cinema. Conduzidos pelos cineastas João Pinto Nogueira, Leonor Areal, Pedro Sena Nunes, Rui Simões e Marta Pessoa, o processo decorreu entre Março e Abril de 2010. Entre a introdução ao audiovisual e as filmagens das histórias apresentadas pelos jovens, nasceram novos pontos de vista dos bairros sociais portugueses.

Pontuado por experiências negativas e positivas, “Cinema de Bairro” tenta mostrar o outro lado de viver num bairro social. Quebrando preconceitos vivenciados pelos seus intervenientes, mas também demonstrando diversos aspectos positivos de viver num espaço raramente integrado e muitas vezes desconhecido, encontraram-se energias e sinergias que, por vezes, conscientemente são esquecidas. No final resulta uma longa-metragem documental com características muito próprias onde se descrevem histórias e ambientes com os quais os jovens envolvidos crescem, identificam-se…mas têm força para mudar.

O Projecto “Cinema de Bairro” resulta de um Protocolo em boa hora assinado entre o Instituto da Segurança Social, I.P e a Fundação INATEL no âmbito das acções de divulgação do Ano Europeu do Combate à Pobreza e à Exclusão Social. O objectivo de dar voz e imagem a jovens residentes em territórios urbanos onde a exclusão social é uma realidade vivida no quotidiano é neste Projecto conseguido de forma muito feliz através do recurso a técnicas cinematográficas que lhes permitem descrever, na primeira pessoa, as formas, cores e sons da realidade vivida nos seus bairros.

Edmundo Martinho
Coordenador Nacional do AECPES 2010

25.8.10

O Educador Social no Governo Civil de Bragança...

Fonte: publicado em Diário da República, 2.ª série, n.º 164, 24 de Agosto de 2010,



Lá para os lados do Governo Civil de Bragança, o Educador Social é o profissional que:
- adquire bens,
- representa o Governo Civil nas compras públicas,
- exerce funções no que respeita à avaliação da função pública
- aufere 1 201, 48 € mensais.


De acordo com a Classificação Nacional das Profissões, um Educador Social "presta apoio de carácter pedagógico, cultural, social e recreativo a indivíduos (sãos ou portadores de deficiências), grupos e comunidades abrangidos por equipamentos sociais, com vista à melhoria das condições de vida. Colabora na prospecção, estudo e avaliação de planos de promoção social e comunitária, na identificação de necessidades de preenchimento de tempos livres e em estudos sobre a caracterização do meio social; promove, desenvolve e/ou apoia actividades de índole cultural, educativa e recreativa na ocupação de tempos livres de crianças, jovens e pessoas idosas; dinamiza e/ou apoia actividades de carácter formativo mediante a realização de cursos ou campanhas de educação sanitária e formação familiar; assegura, de acordo com as orientações definidas, a articulação entre os equipamentos sociais e as famílias e as outras instituições e serviços da comunidade, dinamizando e/ou participando em reuniões, programas de promoção ou outras acções desenvolvidas a nível comunitário. Pode ocupar-se exclusivamente da promoção e desenvolvimento de actividades de tempos livres e ser designado em conformidade, como: Monitor de Actividades de Tempos Livres".

Qual terá sido o fundamento teórico em que se baseou o sr. Governador Civil para considerar aquele educador social como tendo "adequada licenciatura"?!

24.8.10

Iniciativa RTP 2...



Preconceito, racismo, julgar, solidão, educação, maus tratos, música, bairro, crioulo. Nove palavras soltas, tantas quantos os jovens/futuros realizadores. Descrevem as suas realidades (os seus problemas), vividas em bairros sociais às portas de Lisboa, no terceiro workshop da série B.I., gravada em bairros sociais: Setúbal, Coimbra, Loures e Vila do Bispo. Os melhores têm direito a transmissão na RTP2.

Os protagonistas/argumentistas/realizadores têm entre 16 e 23 anos, são portugueses ou naturais dos PALOP (Países Africanos de Língua Portuguesa), mas têm todos raízes africanas. Vieram da Quinta do Mocho, do Catujal, do Zambujal, da Quinta da Fonte, para se encontrarem na Apelação, Loures. Contrariando, até, rivalidades entres os bairros.

"O facto de o workshop ser na Apelação impediu que muita gente participasse", comenta Filipa Reis, uma das realizadores da série. O outro é João Miller Guerra. Ainda, assim, tiveram muitos candidatos e acabaram por seleccionar nove, quando o limite era de oito por cada bairro. "Para as raparigas é mais fácil; não temos problemas com ninguém, a rivalidade é entre rapazes", explica Vânia Gomes, 20 anos, originária da Guiné-Bissau. Vive em Londres, onde estuda "business", mas passa mais tempo em Portugal, mais propriamente na Quinta da Fonte, onde reside, em Portugal. "Sou viciada nisto, em Inglaterra até dizem que vivo aqui e faço férias lá", ri-se.

Vânia vai acompanhar um dos grupos locais. "São jovens que tinham atitudes marginais, mas reflectiram e tomaram um bom rumo", conta. Eram os Chocolat Gang e agora são os Quebrada 55, localização do prédio onde se encontram e ensaiam. Não será a única curta-metragem sobre as músicas que se fazem nos bairros. Arlindo Amado, 18 anos, pertence ao grupo rap- -crioulo Soldiers RDM (rapazes do micro) e quer contar como se formou esta banda do Zambujal. E Paulo Amadeu, 17 anos, desvendará a Nova Geração Kuduru, da Quinta do Mocho. O Tiago Pereira, 19 anos, também faz parte dos Soldiers RDM, mas como o tema estava esgotado, optou por descobrir as origens locais: História do Meu Bairro.

Antes que comecem as filmagens é preciso conhecer bem o equipamento e afinar pormenores, como pedir autorizações para as filmagens em locais públicos e garantir que as personagens principais estejam disponíveis. "Como é que se posiciona o perche (pé com o microfone)? Desses dois, qual é o melhor? E se tropeçar?", são algumas das perguntas. Constituídas as equipas (realizador, fotógrafo, perchista e produtor), é a hora de acção.

O Iuri Policarpo, 20 anos, filma as relações amorosas de um jovem casal, as dificuldades de uma rapariga branca por namorar um rapaz negro. Os pais não aceitam de maneira nenhuma. Um preconceito que Iuri sente por namorar uma caucasiana. E os pais dele aceitam a namorada branca? "A minha mãe aceita muito bem, o meu pai pergunta sempre se não arranjo uma rapariga preta, mas aceita", responde o jovem. Laura Ramos, 16 anos, filma a "má educação" de alguém que sente que pode ser malcriado para o outro só porque tem uma cor da pele diferente. Racismo que ela e a mãe já sentiram, mesmo quando fizerem uma boa acção.

A Daisy, 23 anos, de São Tomé e Príncipe, sofreu maus tratos em criança e quer alertar para o problema e "ajudar essas crianças". E Arcelindo Gomes, 18 anos, de Cabo Verde, está procupado com a solidão dos idosos. "Em Portugal, as pessoas mais velhas estão muito sós. Isso não acontece em Cabo Verde. Respeitamos mais o idoso", lamenta.

Não julgue o que não conhece é o título do filme de Ericson da Silva, 20 anos, nascido na Guiné-Bissau. "É sobre um rapaz que por ter uma certa aparência e viver num bairro social é julgado de forma diferente". Um tema que todos os outros jovens dizem compreender bem.

Uma semana que resulta em nove filmes de 25 minutos. Os três melhores farão parte da série B.I., bem como os melhores realizados em outros três bairros. "O tema de base é a pertença ou identidade. O que nos interessa é a visão deles sobre os temas que escolhem. É dar voz aos protagonistas", explica Filipa Reis.

Fonte: Diário de Notícias

19.8.10

"AVE mais solidário!!!"

No âmbito do Ano Europeu do Combate à Pobreza e à Exclusão Social, realizam-se nos concelhos de Fafe, Guimarães, Póvoa de Lanhoso, Vieira do Minho, Vila Nova de Famalicão e Vizela, campanhas informativas relativas ao projecto “Ave mais solidário”.

Estas sessões que decorrem entre Agosto e Dezembro, «têm como objectivo informar e sensibilizar para as problemáticas da pobreza e da exclusão social, com vista a uma maior compreensão e co-responsabilização pela resolução dos mesmos. Implicam a realização de actividades de carácter informativo, lúdico, de rua, cultural e artístico, tais como, palestras, teatros, danças, músicas, exposições, marchas, reportagem-vídeo, banda desenhada, telas de pintura», explica Isabel Amorim, do núcleo distrital de Braga da REAPN.

O projecto “Ave mais solidário” é financiado pelo PNAECPES e resulta de um trabalho de parceria entre Municípios do Ave e a REAPN, visando a promoção de uma sociedade mais coesa, solidária e responsável, através da sensibilização do público para os fenómenos da pobreza e exclusão social.

Informa-se, ainda, que a primeira actividade será realizada no dia 21 de Agosto (Performance da Trupe-Trap - espectáculo de teatro marionetas, dança e música), no Auditório do Pontido, na Póvoa de Lanhoso, às 10 horas. A entrada é livre. Para mais informações contactar os respectivos Municípios (Rede Social/Acção Social) ou o Núcleo Distrital de Braga da REAPN: braga@reapn.org

Petição Pública

Petição Equivalência de Mestre aos titulares das anteriores licenciaturas com formação de 5/6 anos


Petição a ser enviada à Assembleia da República para que seja dada equivalência de Mestre aos titulares das anteriores licenciaturas com formação de 5/6 anos, na designação anterior à reforma de Bolonha. Com a Reforma do Ensino Superior (Decreto-Lei 74/2006, de 24 de Março), o título académico de licenciado passou a ser atribuído ao fim de um ciclo de estudos de 3 ou de 4 anos, quando no passado o título equivalente era designado por bacharel. Pelo contrário, antes da Reforma, à formação superior de 5 anos era atribuído o título de licenciado. Perante a existência no mercado de trabalho de diferentes formações e competências, a que corresponde o mesmo título académico, torna-se necessário referenciar o mesmo com a indicação do período em que foi obtido. Acresce que a Portaria nº 782/2009, que estabelece a Regulamentação do Quadro Nacional de Qualificações (QNQ), ignora a diferença anteriormente referida, pois no Anexo III atribuiu o mesmo nível ao bacharelato e à licenciatura (nível 6), sem diferenciar se os títulos foram obtidos antes ou depois da Reforma. Esta classificação desvaloriza, de forma gravosa, injusta e incompreensível, a qualificação profissional de centenas de milhar de licenciados pré-Bolonha na medida em que, não só colide com o reconhecimento das suas qualificações profissionais, aceite há dezenas de anos pela Sociedade, como também colide com o próprio ordenamento jurídico nacional, em especial na parte referente ao reconhecimento nas formações de nível superior, nomeadamente com o estabelecido na Lei n.º 9/2009, de 4 de Março, relativa a reconhecimento de qualificações profissionais.


Exposição de Motivos:
Nos termos dos acordos do processo de Bolonha, de que Portugal é desde o primeiro momento signatário, ocorreu recentemente no nosso País uma reestruturação profunda do quadro legal do sistema do ensino superior. O Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, alterado pelo Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho, tendo como referência a segunda alteração à Lei de Bases do Sistema Educativo adoptada pela Lei n.º 49/2005 de 30 de Agosto, estabelece, na perspectiva da preparação para a generalidade das profissões, dois graus académicos de formação superior principais:

a) O grau de licenciado, correspondente ao 1º ciclo de estudos do Espaço Europeu do Ensino Superior, acordado pelos ministros do ensino superior na sua reunião em Bergen, Noruega, em Maio de 2005, no âmbito do processo de Bolonha - cf. especialmente o artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, alterado pelo Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho, supra-citado.


b) O grau de mestre, correspondente ao 2º ciclo de estudos do Espaço Europeu do Ensino Superior, acordado pelos ministros do ensino superior na reunião de Bergen, supra-mencionada - cf. especialmente o artigo 15.º do referido Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, alterado pelo Decreto-Lei n.º 107/2008.


Entendeu o poder político adoptar a designação de licenciatura para os novos primeiros ciclos de formação. Esta decisão, dificilmente entendível, mas que naturalmente se respeita no quadro democrático, levantou desde o primeiro momento, em muitos cidadãos, uma grande preocupação sobre futuras confusões entre designação e competências associadas, com a correspondente injustiça que se poderia perspectivar. As licenciaturas anteriores à reforma correspondiam, na generalidade, a formações acumuladas correspondentes a ciclos longos, que conferiam qualificações de base reconhecidas pela Sociedade como adequadas para o início de exercício de profissões com responsabilidade e níveis de complexidade elevadas. A portaria n.º 782/2009 adopta no seu Anexo III um alinhamento de reconhecimento de qualificações de ‘Bacharelatos e Licenciaturas’, sem qualquer reconhecimento da diferença inequívoca de qualificações entre as novas licenciaturas, primeiros ciclos que têm de facto relação com os antigos bacharelatos, e as antigas licenciaturas, que representam um nível acima do dos bacharelatos. Não é curial que, fazendo o Anexo III, e bem, menção expressa a um grau do anterior sistema, o bacharelato, não faça igualmente menção expressa ao outro grau desse mesmo sistema, a licenciatura. Não pode ser omitido que o termo “licenciado” se refere a níveis de formação académica marcadamente diferentes, consoante diga respeito ao sistema anterior, ou ao que está actualmente em vigor. A realidade é que, tal facto, é inaceitavelmente lesivo dos direitos dos titulares de licenciaturas anteriores à presente reforma.

É necessário que fique claro, para os empregadores e para a sociedade em geral, que apesar de se estar a adoptar, por decisão legal, a mesma designação, está efectivamente a referir-se a níveis de qualificação diferentes, sendo adequado que a actual licenciatura esteja associada ao nível 6 (no mesmo nível do antigo bacharelato) e a antiga licenciatura dos regimes de ciclo longo anteriores ao Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, de que são titulares muitas centenas de milhares de licenciados, figure no nível imediatamente superior, nível 7, nível com correspondência ao do actual mestrado. E ainda:


- Estando convictos que a equiparação proposta é uma ideia de princípio válida, e defensora dos interesses de todos os licenciados, sejam ou não membros das Ordens Profissionais e profissionais que se formaram antes do Processo de Bolonha;
- Tendo presente que a Lei define que são as Instituições de Ensino Superior que têm competência para atribuir este tipo específico de equivalência;
- Tendo, ainda, em conta que as Ordens Profissionais têm tido conhecimento de procedimentos e exigências muito diferentes consoante a Universidade, para a atribuição de equivalência quando solicitada;
- Tendo em consideração que é necessária uma base objectiva, uma questão concreta colocada para que a Assembleia da República se veja na necessidade de legislar;
- Tendo em consideração a objectividade do actual comprometimento de diversas situações de progressão de carreira, de candidatura a concursos públicos, ou da definição da prioridade curricular dos licenciados pré-Bolonha, cujo percurso material compreende um total efectivo de cinco ou mais anos lectivos, agora prejudicado pela modificação meramente formal da designação da estrutura três mais dois, actual Mestrado (integrado);
- Que não poderão ser compatíveis realidades distintas, como é o caso das licenciaturas antes e pós Bolonha, uma correspondendo ao actual primeiro e segundo ciclo, cinco/seis anos, e a outra apenas ao primeiro ciclo.


Proposta:
Os signatários requerem que seja dada equivalência de Mestre aos titulares das anteriores licenciaturas universitárias com formação de 5/6 anos, na designação pré-reforma de Bolonha.

Assinar petição aqui.

17.8.10

Time Out... Um Sonho Possível Trailer



Michael Oher (Quinton Aaron), um teenager sem abrigo que sobrevive como pode, é avistado na rua por Leigh Anne Tuohy (Sandra Bullock). Esta, reconhecendo-o como colega de escola da sua filha, insiste para que ele saia do frio, dado que é pleno Inverno e Michael está de calções e t-shirt. Sem hesitar, Leigh convida-o a passar a noite na sua casa. O que começou como um gesto de ternura, tornou-se em algo mais, quando Michael passou a fazer parte da família Tuohy. Vivendo neste novo ambiente, o rapaz encontra desafios completamente diferentes daqueles que tinha. À medida que o tempo foi passando, Michael começou a descobrir o seu potencial (não só como jogador de Futebol Americano), e a sua presença no seio dos Tuohy levou-os a descobrirem um pouco mais sobre eles próprios.


Título Original: The Blind Side
Intérpretes: Sandra Bullock, Tim McGraw, Quinton Aaron, Kathy Bates
Realização: John Lee Hancock
Género: Drama
Ficha Técnica: Duração: 128m Origem: EUA

Estilos Parentais - artigo

Os estilos parentais
Eva Delgado-Martins, psicóloga (eva.martins@ispa.pt), docente do ISPA, IU.


A forma como os pais exercem a sua função parental é bastante diversificada e tem variado ao longo dos tempos conforme os grupos culturais. As ideias que temos sobre a educação dos filhos diferem de pessoa para pessoa porque são uma faceta importante da nossa personalidade e da nossa filosofia de vida. Mesmo os teóricos da educação têm pontos de vista variados que talvez reflictam este facto. Exemplificando: para alguns, as pessoas devem ser educadas em colaboração com os seus pares (irmãos, amigos, etc.) através do treino na resolução de problemas e nesta aprendizagem pais, professores e outros familiares participam como conselheiros. Para outros, a natureza humana é a mesma em qualquer sítio e ao longo dos tempos e, portanto, as pessoas devem ter todas a mesma educação consistindo no treino da razão (do raciocínio) e no estudo dos produtos mais importantes da actividade humana: a literatura, a filosofia, a história, a ciência, etc. Para outros ainda, a educação deve ser tradicional, trabalhosa e estritamente controlada pelo educador. Finalmente, para outros a educação deve visar objectivos sociais: a construção de uma sociedade nova, democrática, controlada pelo povo, baseando-se nos dados das ciências do comportamento. Compete ao educador convencer o educando da validade destes objectivos. É de prever que muitos de nós, por razões afectivas, adoptem uma mistura de partes destes pontos de vista e não é de estranhar que nos seja muito difícil analisar objectivamente a nossa escolha e que resistamos ferozmente a modificá-la, justificando-nos muitas vezes com argumentos que nos parecem racionais e razoáveis.


A forma como os pais exercem a sua função parental é bastante diversificada e tem variado ao longo dos tempos conforme os grupos culturais. Os pais podem ser afectivos, compreensivos e autoritários. Para perceber estas diferenças é necessário conhecer as crenças e valores dos pais. Nas sessões de reflexão sobre as práticas educativas e sobre as dificuldades que os pais enfrentam na educação dos filhos, procuro compreender como decorreu o processo educativo desde o nascimento. Está muito generalizada entre os psicólogos a ideia de que há diferenças no «estilo» e nas «práticas» parentais. «O estilo parental define-se como sendo a forma como os pais se relacionam com os filhos.» Reflecte o clima emocional em que decorrem as relações entre ambos e revela-se em aspectos como o tom de voz, a linguagem corporal, a formalidade no trato e as mudanças de humor. «Exprime-se também por um conjunto de estratégias que os pais utilizam no seu quotidiano com os filhos e que visa instruí-los em aptidões em diferentes domínios (académico, social, afectivo) e em determinados contextos.» É uma forma de controlo em que se usam explicações, punições e recompensas numa supervisão e disciplina consistentes.


O estilo pode ser usado para definir quatro grupos distintos de pais: autoritários, democráticos, permissivos e negligentes. A diferença entre estes quatro grupos reside na forma como se exprime a sua autoridade e no grau de afabilidade e tolerância para com os filhos. Muito esquematicamente, os pais «autoritários» são exigentes e não são compreensivos; os pais «democráticos» são exigentes e compreensivos; os pais «permissivos» são compreensivos e não são exigentes; os pais «negligentes» não são exigentes nem compreensivos. Na prática pode não ser fácil fazer uma catalogação rigorosa. Há trabalhos que pretendem relacionar os estilos parentais com as características que os filhos adquirem durante o desenvolvimento. São estudos que se enquadram na chamada Psicologia Positiva, por visarem promover um bom desenvolvimento das crianças para que estas possam ter uma vida mais saudável em diversos aspectos (psicológicos, cognitivos, sociais) e possam ter mais sucesso nos seus empreendimentos. Os resultados destes trabalhos não podem ser ignorados, mas devem ser encarados com alguma reserva porque subsiste sempre o problema de avaliar a contribuição das características herdadas em relação às adquiridas pela educação. Irmãos com pais comuns e educados de forma idêntica desenvolvem-se de maneira distinta.


Estilo autoritário
O estilo autoritário caracteriza-se pela imposição da obediência e do respeito pela autoridade. Se na relação que se estabelece entre os pais e a criança o afecto, a reciprocidade e o equilíbrio de poder não estão presentes, o desenvolvimento da criança pode ser prejudicado, comprometendo-se as relações posteriores que ela virá a estabelecer com outras pessoas. Os pais autoritários são exigentes, pouco tolerantes e pouco compreensivos, daí resultando a submissividade e o conformismo dos filhos. Pautam-se por uma constante tentativa de promover nos filhos padrões de comportamento rígidos, no sentido de impedir o desrespeito pela autoridade, aplicando quando necessário medidas como a punição física e a privação de privilégios ou ameaças, compelindo a criança a adequar o seu comportamento às reacções dos pais. Estas práticas podem provocar emoções intensas, como hostilidade, medo e ansiedade, interferindo na capacidade de a criança ajustar o seu comportamento às situações com que é confrontada. Nestas condições as expectativas dos pais não são acompanhadas pela flexibilidade na aceitação dos comportamentos e necessidades das crianças. Desencorajam-se o diálogo e as trocas verbais e colocam-se limites rígidos às manifestações. Dá-se grande valor à manutenção da autoridade e anula-se qualquer tentativa por parte da criança para contestar ou discutir as regras impostas que não resultam de qualquer consenso prévio. O ambiente emocional criado é caracterizado, muitas vezes, por frieza, uma reduzida troca de afecto, distância, e pela ausência de estímulo e de encorajamento. Não é favorável ao desenvolvimento da auto-estima na criança e dificulta a compreensão de regras, uma vez que impede a negociação. As crianças tornam-se frequentemente submissas e dependentes, aparentando não se empenharem na conquista de objectivos. A autonomia que é necessária à tomada de decisões nem sempre se desenvolve.Ao que parece, os filhos de pais autoritários podem ter bom rendimento nos estudos, mas são pressionados a corresponder a expectativas nem sempre razoáveis dos pais em relação ao trato social, ao aproveitamento académico e às escolhas profissionais. Alguns estudos mostram que os filhos de mães autoritárias exibem comportamentos agressivos (agressões verbais ou físicas, destruição de objectos) e mentira e são socialmente retraídos, são depressivos e ansiosos. Noutros estudos os filhos de pais autoritários foram descritos como tendo tendência para um desempenho escolar moderado, sem problemas de comportamento, mas possuindo pouca desenvoltura em sociedade, baixa auto-estima e alto índice de depressão. Outro efeito encontrado do estilo parental autoritário é a transmissão deste estilo aos filhos. A responsividade caracteriza-se pelo apoio e aquiescência, que favorecem a individualidade e a auto-afirmação dos filhos e existe em pais que são afectuosos, dialogantes e empenhados, assumindo a responsabilidade de aceitarem, tanto quanto possível, os pontos de vista e as razoáveis exigências dos filhos. O estilo autoritário resulta da combinação entre altos níveis de controlo e baixa responsividade.

Estilo democrático
Há dados que sugerem que uma educação num ambiente familiar com poucas tensões (pais democráticos) pode formar pessoas mais relaxadas, mais aptas a lidar com problemas (de forma optimista) e a sobreviver socialmente. Quando os pais são afectivos e participativos em relação aos filhos influenciam a forma como eles aprendem e se relacionam com os outros, assim como o repertório dos seus comportamentos: as suas atitudes e objectivos. A ser assim, o investimento na prevenção de problemas nas relações pais/filhos pode contribuir para um desenvolvimento mais saudável das crianças. Os pais democráticos caracterizam-se por serem muito tolerantes embora sejam exigentes face aos filhos, ou seja, há uma reciprocidade: os filhos devem responder às exigências dos pais, mas estes também aceitam a responsabilidade de responderem, quanto possível, aos pontos de vista e razoáveis exigências dos filhos. Encorajam-lhes a autonomia, ouvem-lhe as opiniões, mas não hesitam no caminho a seguir e não descuram o cumprimento de regras. A negociação e o compromisso são possíveis. Os limites são bem definidos e os pais deixam bem claro até onde os filhos podem ir. Estimulam a discussão e partilham pontos de vista. Tentam direccionar as actividades das suas crianças de maneira racional e orientada, incentivam o diálogo e exercem firme controlo nos pontos de divergência, colocando a sua perspectiva de adulto e reconhecendo a que a criança possui. Os pais democráticos estimulam nos filhos um «estilo explicativo» optimista, interesses próprios e estilos próprios.A disciplina indutiva envolve práticas educativas que comunicam à criança o desejo dos pais de que ela modifique o seu comportamento, induzindo-a a obedecer-lhes. Esta estratégia disciplinar caracteriza-se por direccionar a atenção da criança para as consequências de seu comportamento para com as outras pessoas e para as exigências lógicas da situação, ao invés das consequências punitivas para ela mesma. Práticas deste tipo envolvem explicações sobre as consequências do comportamento da criança, explicações sobre regras, princípios, valores, advertências morais, apelos ao orgulho da criança e ao amor que ela sente pelos pais, explicações sobre as possíveis implicações maléficas ou dolorosas de certas acções da criança para os outros e para si mesma e sobre o seu relacionamento com as outras pessoas. Pais democráticos estabelecem regras para o comportamento dos filhos que são consistentemente enfatizadas. Supervisionam-lhes a conduta, corrigindo atitudes negativas e recompensando atitudes positivas. A disciplina é imposta de forma indutiva e a comunicação entre pais e filhos é clara e aberta, baseada no respeito mútuo. São pais que têm altas expectativas em relação ao comportamento dos filhos em termos de responsabilidade e maturidade. Além disso, são afectuosos na interacção, responsivos às suas necessidades e, frequentemente, solicitam a sua opinião quando conveniente, encorajando a tomada de decisões e proporcionando oportunidades para o desenvolvimento das suas aptidões. Várias trabalhos destacam a influência positiva do estilo democrático sobre o desenvolvimento psicológico de crianças e adolescentes. Os filhos de pais democráticos têm sido associados a aspectos positivos, como a assertividade, maturidade, responsabilidade social, conduta independente e empreendedora, alto índice de competência psicológica e baixo índice de disfunção comportamental e psicológica.

Estilo permissivo
Os pais permissivos são compreensivos, tolerantes e afectuosos. Utilizam pouco a punição e evitam sempre que possível o exercício da autoridade ou a imposição de regras e restrições. Não conseguem estabelecer limites, permitindo comportamentos desadequados causadores de problemas. Não exigem um comportamento maduro («boa educação», cumprimento de tarefas), permitindo às crianças que elas regulem o seu próprio comportamento, tomem as suas próprias decisões e utilizem poucas regras na gestão do dia-a-dia (horas de deitar, refeições, tempo para ver televisão, etc.) Tentam comportar-se de maneira não-punitiva e receptiva diante dos desejos e acções da criança; apresentam-se aos seus filhos como um recurso para a realização dos seus desejos e não como um modelo, nem como um agente responsável por moldar ou direccionar o seu comportamento.

Estilo negligente
Os pais negligentes não são exigentes nem responsivos. Tendem a orientar-se pela fuga às inconveniências, o que os faz responder a pedidos imediatos das crianças apenas de forma evasiva. O estilo negligente resulta da combinação entre controlo e responsividade em baixos níveis. Pais negligentes não são nem afectivos nem exigentes nem compreensivos. Tendem a manter os seus filhos à distância, respondendo somente às suas necessidades básicas. Não conseguem organizar-se de modo a fornecerem cuidados e apoio continuados aos seus filhos. Demonstram pouco envolvimento na socialização da criança, não supervisionando o seu comportamento. A ausência de contenção e de orientação vai ter como consequência uma manipulação do mundo exterior por parte das crianças, pois esse é o padrão relacional a que se habituaram no seu dia-a-dia. Enquanto os pais permissivos estão envolvidos com os seus filhos, os pais negligentes estão, frequentemente, centrados em si próprios. O estudo dos estilos parentais engloba também as famílias negligentes mas importa diferenciar um estilo parental negligente da negligência abusiva, considerada uma violência contra criança na literatura sobre maus-tratos. A negligência considerada como maus-tratos ocorre quando os responsáveis pelas necessidades básicas (necessidades físicas, sociais, psicológicas e intelectuais) não as satisfazem, ao passo que o estilo parental negligente se refere aos pais que não assumem integralmente os seus papéis de pais. Neste caso, as relações afectivas entre pais e filhos tendem a diminuir cada vez mais a longo prazo, e até a desaparecer restando uma mínima relação funcional entre pais e filhos. Não é de estranhar que diferentes opiniões sobre como educar possam gerar conflitos entre pais ou com os avós. À medida que o tempo passa tornamo-nos cada vez menos aventureiros, mais conservadores, mais egocêntricos e, porque não dizê-lo, mais egoístas. Simultaneamente, o mundo à nossa volta vai mudando. Mudam as relações entre as gerações e entre os sexos, as correntes de opinião e os regimes políticos dominantes, os hábitos, os passatempos e os vícios, as modas, o estatuto social das profissões, alteram-se as aspirações e os projectos de vida dos mais novos. Estas transformações são uma força constante que tende a separar gerações e, portanto, pais de filhos e de avós.

16.8.10

"Crescer em Família" - ASAS (Santo Tirso)


Publicações online # 12








Adoption : at what cost ?
For an ethical responsibility of receiving countries in intercountry adoption











A handbook on planning projects to prevent child trafficking

II Congresso Ibérico de Educação Especial



A Santa Casa da Misericórdia do Porto, em parceria com a Delegação Regional do Norte do Instituto do Emprego e Formação Profissional e a Direcção Regional de Educação do Norte, vai realizar nos dias 1 e 2 de Outubro 2010, no Auditório da Universidade Lusíada do Porto, o II Congresso Ibérico de Educação Especial, com o tema inclusão para o trabalho.

A ficha de inscrição e o programa podem ser consultados em: www.scmp.pt.

5.8.10

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O Instituto Piaget prepara-se para criar a licenciatura e-learning em Educação Social... Uma situação que o colega Bruno Luis Rodrigues tem acompanhado de perto, tendo já pedido esclarecimentos à respectiva escola (sem qualquer resposta, óbvio!!!!)...

3.8.10

Sessão de Esclarecimento do Projecto SIM

Publico informação enviada pelo colega Bruno Luís Rodrigues:

"Exmos Senhores, Caros Parceiros e Associados,
Dada a situação de crise que o país enfrenta e à escassez de ofertas de emprego é cada vez mais importantee necessário encontrar estratégias de combate à pobreza e à exlusão social e uma delas passapelo surgimento de novos empreendedores. Assim, no âmbito do projecto SIM - Sensibilizar Mobilizar e Informar - Olhar a Pobreza com Olhos de Ver, irão ser realizadas no distrito de Bragança, 3 sessões de esclarecimento sobre Empreendorismo e Microcrédito como meio de contrariar a pobreza, para informar e ajudar pessoas a criarem o seu próprio negócio.

A primeira acção decorrerá já no dia 18 de Agosto às 14.30h no Auditório Pequeno do Centro Cultural de Macedo de Cavaleiros. As restantes serão em Alfândega da Fé e em Mogadouro, em datas posteriormente a divulgar.

Pretendemos com a acção, abranger 40 desempregados, 40 beneficiários do RSI, 20 jovens e 5 imigrantes.

Ivone Florêncio
Técnica do Núcleo Distrital de Bragança da Reapn"

Competências Parentais: Avaliação e Intervenção (24 horas)

Objectivos:
Através da presente acção de formação, pretende-se aumentar junto dos profissionais os seus conhecimentos acerca das competências necessárias a trabalhar junto de famílias, que por diversos motivos, mostrem dificuldades no desempenho das suas funções parentais. Pretende-se ainda sensibilizar os técnicos para a importância da intervenção com as famílias, bem como desenvolver competências técnico-profissionais, na área da formação parental, para intervir junto de famílias e favorecer o desenvolvimento de competências de intervenção com pais, numa óptica de Educação Parental.

População-alvo:
Psicólogos, Assistentes Sociais, Professores, Educadores Sociais, Educadores de Infância, outros técnicos de saúde, estudantes das mesmas áreas. Outros profissionais que intervenham junto das famílias.

Faltas:
Cada formando deverá frequentar 80% das aulas, tendo assim o limite de 20% de faltas. No final da formação cada formando receberá um certificado de frequência da acção de formação "Competências Parentais: Avaliação e Intervenção", desde que tenha frequentado o mínimo de aulas obrigatório.

Formadoras:
Dra. Vera Quelhas (Psicóloga Clínica, formada em Psicologia Pediátrica, Perturbações do Comportamento em Crianças e Adolescentes, Perturbações do Desenvolvimento e Dificuldades de Aprendizagem, Formadora Certificada)

Dra. Cláudia Chambel (Educadora Social formada pela Escola Superior de Educação de Santarém, Coordenadora Técnica de Projectos de Intervenção Comunitária com larga experiência na construção e implementação de projectos de Educação Parental em diferentes contextos, Formadora Certificada. )

Material
Será fornecido um CD de apoio em que pode encontrar todos os slides apresentados durante a formação. Em cada sessão o formador entregará outro material pertinente.


PROGRAMA

Módulo I – Educação Parental
- Conceito de Família de acordo com a perspectiva sistémica
- Funções da Família
- Famílias Multiproblemáticas

Módulo II – Competências Parentais
- Definição e Evolução do Conceito de Competências Parentais
- Competência Parental vs. Aptidão Parental
- Identificar as Competências Parentais necessárias ao desenvolvimento saudável das crianças e jovens;
- Aumentar conhecimentos sobre estratégias para a promoção das Competências Parentais;

Módulo III – Avaliação das Competências Parentais
- Identificar as áreas a avaliar no domínio das competências parentais
- Instrumentos de Avaliação

Módulo IV – Programas de Educação Parental
- Determinar objectivos pedagógicos para a preparação de um programa de educação parental;
- Directrizes para elaboração de um programa de Educação Parental.
- Exemplo de um Programa de Educação Parental – perspectiva preventiva
- Exemplo de um Programa de Educação Parental – população específica


Datas e horário:


Sábados das 10h às 13h e das 14h ás 17h, nos dias:
- 18 e 25 de Setembro
- 9 e 16 de Outubro de 2010

PREÇOS
Antes de 10 de Setembro = 250 euros / após 10 de Setembro = 270 euros

O pagamento pode ser feito em cheque, numerário ou transferência bancária. Pode ser parcelado até 2x (sem juros),através de cheques pré-datados, desde que o curso esteja totalmente pago antes do seu término.

No momento da inscrição será necessário comprovar habilitações (fotocópia de BI e Certificado de Habilitações ou Cartão de Estudante).

Em caso de desistência o reembolso só terá lugar até 15 dias antes do início da acção de formação. As inscrições são limitadas a 10 formandos por turma.