Há cada vez mais idosos e dependentes a precisar de cuidados domicilários... há cada vez menos possibilidade de resposta por parte das IPSS. Sou "apologista" da permanência dos idosos no seu domícilio, junto dos seus pertences e familiares. Defendo que se deveriam celebrar protocolos de colaboração com a Segurança Social, de forma a que estas empresas de apoio domiciliário (privadas) pudessem dar resposta às listas de espera das IPSS...
14.7.10
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2 comentários:
Infelizmente ainda nao tive oportunidade de trabalhar com a valencia de apoio domiciliario, contudo penso q é uma mais valia e um investimento de presente (e futuro), para melhorar a qualidade de vida do idoso q permanece em casa.
Apesar de trabalhar num lar, defendo q o idoso deveria permanecer na sua habitação o maior tempo possível, tendo todos os apoios e condições para tal(claro!), devendo ser a institucionalização vista como o último recurso e não como primeiro.
Não poderia estar mais de acordo. As políticas de terceira idade europeias cada vez mais reforçam esta permanência no domícilio. Aliás, a própria forma de comparticipação é diferente: na Alemanha, por exemplo, há uma comparticipação directa dada ao utente, o que significa que é o próprio idoso a escolher o tipo de serviço que quer (lar ou apoio domiciliário e, dentro deste, público ou privado).
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