"O(a) melhor Educador(a) Social não é aquele(a) que desenvolve actividades brilhantes, mas sim aquele(a) que recebe propostas de actividades brilhantes e que vai ao encontro dos interesses das pessoas (...) de forma individualizada e personalizada."
Ruben Amorim – “Educação Social, Envelhecimento e Empreendedorismo”.
Comunicação no I Encontro de Educadores Sociais – Casa Pia de Lisboa
Ou não fosse o Educador Social um agente de proximidade ao outro, que parte dos seus interesses, necessidades e que o considera como um ser capaz de pensar, sentir e agir. O Educador Social deve, por isso, pautar a sua intervenção pela autenticidade, apresentando-se tal como é, sem falsidades nem dualidades, com vista ao envolvimento e participação dos seus educandos, tornando a relação educativa, assim, mais genuína!
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