Em 2009 O número de pessoas a receber o Rendimento Social de Inserção em Portugal aumentou para um total de 379.849 beneficiários. Um acréscimo de quase 23 mil, relativamente a 2008.
De acordo com a informação disponível no 'site' da Segurança Social, sujeita a actualizações, em Setembro de 2008 existiam 148.377 famílias a receber esta prestação social mais 22.856 do que no ano anterior.
Em termos médios, a prestação de Rendimento Social de Inserção (RSI) processada situou-se nos 242,25 euros por família e nos 93,09 euros por beneficiário.
Também cerca de 40 por cento dos beneficiários (144.504) têm menos de 18 anos, enquanto 2,5 por cento (9.528) têm 65 ou mais anos mas curioso que a segunda maior percentagem refere-se aos beneficiários com idades entre 20/24 anos (12 475 Mulheres e 10 525 homens)
Em 2004 cerca de 8.000 estrangeiros estavam a beneficiar do Rendimento Mínimo Garantido.
Como é possível verificar pelos dados disponíveis a maior percentagem dos valores atribuídos vai para quem nunca trabalhou ou seja nunca contribuiu para a segurança social.
À margem dos dados disponíveis faltam os dados relativos a economias paralelas que são visíveis aos olhos de todos os cidadãos, o que permite que os beneficiários desta prestação social tenham um nível de vida superior aos de quem efectivamente trabalha de forma oficial.
Assim e porque basta de:
1- Ser sempre quem trabalha a pagar a factura da crise;
2- Ser sempre quem trabalha a ser prejudicado com as medidas do governo;
3- Ser sempre quem trabalha a contribuir para a Segurança Social para que o dinheiro seja reencaminhado para quem não trabalha e nunca trabalhou;
4- Ser sempre quem trabalha a ser prejudicado com os cortes da Segurança Social;
5- Para terminar com economias paralelas;
6- Para que o não trabalhar deixe de compensar;
7- Para impor responsabilidades sociais;
8- Para uma maior justiça social;
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